sexta-feira, 4 de novembro de 2011

...

Profundos olhos sobre olheiras negras
Só mais uma que se encontrar sob pesado semblante
(sem mais espaço para simpatia)uma criança amedontrada em crescer
Insuportável (por vezes mimada)
menina com fome de amo
mas ninguém vai me assistir cair.

Corra que essa guerra não é sua
uma batalha travada por mim contra mim.
e sou forte o bastante para me despedaçar ...
e não é a solidão que me amedontrada
mas os doces da minha infância,
que nunca provei,
que são a minha saudade.
Ainda que morrendo. Faminta
não mais recolherei migalhas de aféto.
Na mente, separando os brinquedo da tristeza
eu percebo que ainda não desejo morrer o sulficente.
E desistir somente neste  mundo e acordar para a jornada

Por Hoje é isso ... sei que não tá lá essas coisas, mas acho que esta poetisa esta passando por momentos difíceis.

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